Origem: América do Sul
Temperatura ideal: 23° a 27°
Tamanho: 12 cm
Descrição: Bagre extremamente elegante e gracioso. O corpo é acinzentado com reflexos prateados, bem transparente. Tem uma listra longitudinal escura, três pares de bigodes e as nadadeiras transparentes. O raio espinhoso, da nadadeira dorsal, é preto.
Hábitos e reprodução: Não é merecedor de muita confiança, pois já foi visto atacando pequenos peixes e até mordendo um Peixe-do-Paraiso - Macropodus opercularis - bicho batalhador por excelência. É bom limpador de fundos, pois, de noite, passa como um aspirador de pó, comendo tudo o que encontra pela frente. Nada se conhece sobre a sua reprodução. Cuidado com a picada dos espinhos de suas nadadeiras: a dor que se sente não será facilmente esquecida!
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
peixes ornamentais Pimelodídeos
Nome vulgar: Bagrinho
Nome científico: Microglanys parahybae (Steindachner)
Origem: Sul do Brasil
Temperatura ideal: 21° a 26°
Tamanho: 5 cm
Descrição: Cor geral marrom com manchas cor de abóbora. Tem três pares de bigodes, listradinhos. Lindo bichinho, mas infelizmente, ainda bem escasso em nossos aquários.
Hábitos e reprodução: Peixe bem sossegado, gosta de ficar quieto no fundo, procurando mexer-se o menos possível. Nada se conhece sobre a sua reprodução.
Nome científico: Microglanys parahybae (Steindachner)
Origem: Sul do Brasil
Temperatura ideal: 21° a 26°
Tamanho: 5 cm
Descrição: Cor geral marrom com manchas cor de abóbora. Tem três pares de bigodes, listradinhos. Lindo bichinho, mas infelizmente, ainda bem escasso em nossos aquários.
Hábitos e reprodução: Peixe bem sossegado, gosta de ficar quieto no fundo, procurando mexer-se o menos possível. Nada se conhece sobre a sua reprodução.
peixes ornamentais Cobitídeos
Nome vulgar: Botia
Nome científico: Botia macracantha Bleeker
Origem: Bornéu
Temperatura ideal: 21° a 29°
Tamanho: Até 30 cm. Só recomendamos as jovens, até 7 cm
Descrição: Muito decorativo pelo seu belo colorido amarelo-laranja, com três largas listras pretas, verticais. As nadadeiras ventrais, peitorais e caudal são vermelhas, as outras amarelas. Um espigão pontudo está guardado numa espécie de nicho, bem ao lado do olho, sem que até agora se tenha conhecimento da sua função.
Hábitos e reprodução: São peixes de hábitos noturnos, pelo que convém alimentá-los antes de apagar as luzes do aquário. São pouco apreciadores de luz, convindo ter uma pedra, um vaso ou uma casca de coco, no fundo do aquário, para que eles possam esconder-se durante o dia. Gostam de dormir deitados de lado, no fundo, o que costuma assustar os seus donos quando observam isso pela primeira vez, pois um peixe deitado, costuma ser um peixe morto. Comem de tudo, até restos de comida, abandonados por seus companheiros. Quando estiverem muito grandes é conveniente não os deixar em companhia de peixes menores, pois pode haver desastres irreparáveis. Até agora no se conhece nada sobre a sua reprodução.
Nome científico: Botia macracantha Bleeker
Origem: Bornéu
Temperatura ideal: 21° a 29°
Tamanho: Até 30 cm. Só recomendamos as jovens, até 7 cm
Descrição: Muito decorativo pelo seu belo colorido amarelo-laranja, com três largas listras pretas, verticais. As nadadeiras ventrais, peitorais e caudal são vermelhas, as outras amarelas. Um espigão pontudo está guardado numa espécie de nicho, bem ao lado do olho, sem que até agora se tenha conhecimento da sua função.
Hábitos e reprodução: São peixes de hábitos noturnos, pelo que convém alimentá-los antes de apagar as luzes do aquário. São pouco apreciadores de luz, convindo ter uma pedra, um vaso ou uma casca de coco, no fundo do aquário, para que eles possam esconder-se durante o dia. Gostam de dormir deitados de lado, no fundo, o que costuma assustar os seus donos quando observam isso pela primeira vez, pois um peixe deitado, costuma ser um peixe morto. Comem de tudo, até restos de comida, abandonados por seus companheiros. Quando estiverem muito grandes é conveniente não os deixar em companhia de peixes menores, pois pode haver desastres irreparáveis. Até agora no se conhece nada sobre a sua reprodução.
peixes ornamentais Ciprinídeos
Nome vulgar: Tanictis Nome científico: Tanichthys albonubes Lin
Origem: China
Temperatura ideal: 4° a 29°
Tamanho: 4 cm
Descrição: A cor geral é marrom-esverdeada com uma linha horizontal negra do olho até a raiz da cauda, encimada por uma linha azul-elétrica, tanto mais brilhante quanto mais jovem for o peixe. O aspecto geral lembra o Neon - Hyphessobrycon innesi - especialmente os filhotes. A nadadeira dorsal tem a base vermelha e o bordo azul. Existe uma variedade deste peixe que tem a nadadeira dorsal com as cores invertidas, o que tem causado certa discrepância entre os ictiologistas, havendo quem afirme tratar-se de outra espécie, o Aphyocypris pooni.
Hábitos e reprodução: Ótimo peixe Para aquário pela sua sociabilidade, tem a desvantagem de ser sensível ao calor, não estando à vontade em águas mornas. Aparte isso é bastante resistente e tem boa boca, comendo tudo o que lhe dêem. Reproduz-se com facilidade, devendo observar-se os mesmos cuidados que temos para com os Paulistinhas - Brachydanio rerio. Dizem certos autores que o macho tem a nadadeira dorsal maior, mas o único modo certo de distinguir os sexos é observar o porte da fêmea, bem mais pesado e deselegante que o macho.
Origem: China
Temperatura ideal: 4° a 29°
Tamanho: 4 cm
Descrição: A cor geral é marrom-esverdeada com uma linha horizontal negra do olho até a raiz da cauda, encimada por uma linha azul-elétrica, tanto mais brilhante quanto mais jovem for o peixe. O aspecto geral lembra o Neon - Hyphessobrycon innesi - especialmente os filhotes. A nadadeira dorsal tem a base vermelha e o bordo azul. Existe uma variedade deste peixe que tem a nadadeira dorsal com as cores invertidas, o que tem causado certa discrepância entre os ictiologistas, havendo quem afirme tratar-se de outra espécie, o Aphyocypris pooni.
Hábitos e reprodução: Ótimo peixe Para aquário pela sua sociabilidade, tem a desvantagem de ser sensível ao calor, não estando à vontade em águas mornas. Aparte isso é bastante resistente e tem boa boca, comendo tudo o que lhe dêem. Reproduz-se com facilidade, devendo observar-se os mesmos cuidados que temos para com os Paulistinhas - Brachydanio rerio. Dizem certos autores que o macho tem a nadadeira dorsal maior, mas o único modo certo de distinguir os sexos é observar o porte da fêmea, bem mais pesado e deselegante que o macho.
peixes ornamentais Ciprinídeos
Nome vulgar: Rasbora
Nome científico: Rasbora heteromorpha Dunker
Origem: Sumatra
Temperatura ideal: 21° a 29°
Tamanho: 4 cm
Descrição: A cor geral é marrom esverdeada com reflexos róseos e cor de cobre. O mais atraente neste peixe é o grande triângulo preto desde a metade do corpo até à cauda. A parte superior desta tem a beirada dourada. As nadadeiras são transparentes sendo a dorsal e a caudal vermelhas, acompanhando os reflexos acobreados do corpo. A mancha dourada, na parte superior do triângulo preto, é mais visível no macho que na fêmea.
Hábitos e reprodução: Este peixinho, no seu país de origem, é tão comum que é usado como base na alimentação, sendo cozinhado como angu ou coisa que se pareça. Infelizmente, quando nos chega perto, o seu custo vem tão aumentado que não nos é dado provar o seu paladar, a custo tão proibitivo. Quem obtém um casal de Rasboras não pensa em comê-los mas sim em dar-lhes um lugar de honra no aquário. A sua reprodução é difícil, mas não impossível. Num aquário de água cristalina e plantado com Cryptocorynae, ou outras plantas de folhas largas, a fêmea começa por limpar, com a boca, o lado inferior de uma folha de sua eleição. Depois de limpo o lugar o macho aproxima-se dela, que o espera perto da folha, virada de cima para baixo, e enlaça-a com seu corpo. Alguns ovos são então depositados, repetindo-se o mesmo ato por intervalos, durante duas horas, findas as quais a postura de uns oitenta ovos estará completa. O "abraço" do macho, tem por fim forçar a saída dos ovos e ao mesmo tempo fecundá-los assim que são espelidos. Os filhotes nascem ao fim de 18 horas e são extremamente frágeis e difíceis de se alimentar. Uma vez adultos vivem por cinco anos.
Nome científico: Rasbora heteromorpha Dunker
Origem: Sumatra
Temperatura ideal: 21° a 29°
Tamanho: 4 cm
Descrição: A cor geral é marrom esverdeada com reflexos róseos e cor de cobre. O mais atraente neste peixe é o grande triângulo preto desde a metade do corpo até à cauda. A parte superior desta tem a beirada dourada. As nadadeiras são transparentes sendo a dorsal e a caudal vermelhas, acompanhando os reflexos acobreados do corpo. A mancha dourada, na parte superior do triângulo preto, é mais visível no macho que na fêmea.
Hábitos e reprodução: Este peixinho, no seu país de origem, é tão comum que é usado como base na alimentação, sendo cozinhado como angu ou coisa que se pareça. Infelizmente, quando nos chega perto, o seu custo vem tão aumentado que não nos é dado provar o seu paladar, a custo tão proibitivo. Quem obtém um casal de Rasboras não pensa em comê-los mas sim em dar-lhes um lugar de honra no aquário. A sua reprodução é difícil, mas não impossível. Num aquário de água cristalina e plantado com Cryptocorynae, ou outras plantas de folhas largas, a fêmea começa por limpar, com a boca, o lado inferior de uma folha de sua eleição. Depois de limpo o lugar o macho aproxima-se dela, que o espera perto da folha, virada de cima para baixo, e enlaça-a com seu corpo. Alguns ovos são então depositados, repetindo-se o mesmo ato por intervalos, durante duas horas, findas as quais a postura de uns oitenta ovos estará completa. O "abraço" do macho, tem por fim forçar a saída dos ovos e ao mesmo tempo fecundá-los assim que são espelidos. Os filhotes nascem ao fim de 18 horas e são extremamente frágeis e difíceis de se alimentar. Uma vez adultos vivem por cinco anos.
peixes ornamentais Ciprinídeos
Nome vulgar: Barbo sumatrano
Nome científico: Puntius tetrazona (Bleeker)
Origem: Sumatra
Temperatura ideal: 21° a 32°
Tamanho: 5 cm
Descrição: Cor geral prateada, dorso dourado-escuro, quatro listras verticais pretas e nadadeiras vermelhas, completam a decoração deste lindo barbo, um dos mais bonitos vendidos em nosso pais. A nadadeira dorsal tem a base preta, o centro vermelho e a beirada branca. O macho tem sempre a ponta do focinho bem vermelha.
Hábitos e reprodução: Como o mais brincalhão de todos os barbos, às vezes excede-se nas graças, chegando a morder e tirar pedaços das nadadeiras de seus companheiros, mais vagarosos que ele. Gosta de água muito clara e de mordiscar as algas verdes, pelo que se recomenda que os vegetais façam parte de sua dieta. Adora comer os brotos de Nitella gracilis, planta bem tenra. Reproduz-se com facilidade mas é muito rápido na tarefa de devorar os ovos. Existem espécies muito semelhantes, como o P. pentazona (Boulenger), o P. partipentazona (Fowler) e o P. hexazona (Weber e de Beaufort).
Nome científico: Puntius tetrazona (Bleeker)
Origem: Sumatra
Temperatura ideal: 21° a 32°
Tamanho: 5 cm
Descrição: Cor geral prateada, dorso dourado-escuro, quatro listras verticais pretas e nadadeiras vermelhas, completam a decoração deste lindo barbo, um dos mais bonitos vendidos em nosso pais. A nadadeira dorsal tem a base preta, o centro vermelho e a beirada branca. O macho tem sempre a ponta do focinho bem vermelha.
Hábitos e reprodução: Como o mais brincalhão de todos os barbos, às vezes excede-se nas graças, chegando a morder e tirar pedaços das nadadeiras de seus companheiros, mais vagarosos que ele. Gosta de água muito clara e de mordiscar as algas verdes, pelo que se recomenda que os vegetais façam parte de sua dieta. Adora comer os brotos de Nitella gracilis, planta bem tenra. Reproduz-se com facilidade mas é muito rápido na tarefa de devorar os ovos. Existem espécies muito semelhantes, como o P. pentazona (Boulenger), o P. partipentazona (Fowler) e o P. hexazona (Weber e de Beaufort).
peixes ornamentais Ciprinídeos
Nome vulgar: Barbo nigrofasciato
Nome científico: Puntius nigrofasciatus (Guenther)
Origem: Ceilão
Temperatura ideal: 21° a 27°
Tamanho: 7 cm
Descrição: Cor geral verde-oliva, com três manchas negras, verticais, nos flancos. Tem também uma área escura na base da nadadeira caudal e outra perto dos olhos, que são rodeados de círculos de ouro brilhante. As nadadeiras são transparentes, exceto a dorsal do macho, que e escura. Quando o macho está alegre, bem alimentado, ou em época da desova, reveste-se de uma bela coloração vermelha.
Hábitos e reprodução: Comportamento igual ao dos outros barbo
Nome científico: Puntius nigrofasciatus (Guenther)
Origem: Ceilão
Temperatura ideal: 21° a 27°
Tamanho: 7 cm
Descrição: Cor geral verde-oliva, com três manchas negras, verticais, nos flancos. Tem também uma área escura na base da nadadeira caudal e outra perto dos olhos, que são rodeados de círculos de ouro brilhante. As nadadeiras são transparentes, exceto a dorsal do macho, que e escura. Quando o macho está alegre, bem alimentado, ou em época da desova, reveste-se de uma bela coloração vermelha.
Hábitos e reprodução: Comportamento igual ao dos outros barbo
peixes ornamentais Ciprinídeos
Nome vulgar: Barbo conchonio
Nome científico: Puntius conchonius (Hamilton-Buchanan)
Origem: Norte da Índia
Temperatura ideal: 21° a 29°
Tamanho: 10 cm
Descrição: Cor geral verde-oliva, clareando para prateado no ventre. As escamas têm um brilho de espelho, com os bordos mais escuros, o que dá um lindo aspecto reticulado ao peixe. No corpo, perto da base da nadadeira caudal, temos um ponto preto característico desta espécie. As outras nadadeiras são alaranjadas; com os bordos negros, no macho, transparentes na fêmea. O macho, na época da desova tem uma coloração geral avermelhada, o que facilita a identificação dos sexos.
Hábitos e reprodução: Todos os barbos são ótimos pensionistas de aquários. São bons companheiros e estão sempre em movimento, nadando em grupos. São relativamente fáceis de criar, observando-se as mesmas regras que para todos os ovíparos. Os pais devem ser retirados após a desova
Nome científico: Puntius conchonius (Hamilton-Buchanan)
Origem: Norte da Índia
Temperatura ideal: 21° a 29°
Tamanho: 10 cm
Descrição: Cor geral verde-oliva, clareando para prateado no ventre. As escamas têm um brilho de espelho, com os bordos mais escuros, o que dá um lindo aspecto reticulado ao peixe. No corpo, perto da base da nadadeira caudal, temos um ponto preto característico desta espécie. As outras nadadeiras são alaranjadas; com os bordos negros, no macho, transparentes na fêmea. O macho, na época da desova tem uma coloração geral avermelhada, o que facilita a identificação dos sexos.
Hábitos e reprodução: Todos os barbos são ótimos pensionistas de aquários. São bons companheiros e estão sempre em movimento, nadando em grupos. São relativamente fáceis de criar, observando-se as mesmas regras que para todos os ovíparos. Os pais devem ser retirados após a desova
Barbus ou Puntius?
peixes ornamentais Ciprinídeos
Nome vulgar: Japonês ou Peixe-dourado
Nome científico: Carassius auratus (Linneu)
Origem: China
Temperatura ideal: 7° a 26°
Tamanho: Até 30 cm
Descrição: Nenhum peixe tem tantas variedades de formato e colorido, como este. Originalmente foi um peixe insignificante, com jeito de carpa e colorido marrom-esverdeado, nadando pelos tanques e lagos da China. Segundo antigas crônicas chinesas, foram pescados um dia, lá pelo ano de 950, na aldeia de Tchang-ú, alguns "peixes de fogo" que se acreditem fossem mutações vermelhas dos originais Carassius. Começou, então, a criação destes peixes em tanques e globos de vidro, dando os chineses largas à sua fantasia na criação de formas diferentes. Os métodos por que conseguiram as primeiras deformidades do corpo e o crescimento desmesurado das nadadeiras, bem como os diversos coloridos, constituem um segredo que ficou para sempre sepultado em alfarrábios que só raros chineses entendem, pois estes foram escritos em estilo dificílimo de ser traduzido, não só pelo estrangeiro como também pelo chinês atual. Os japoneses, nas suas periódicas visitas à China, de lá trouxeram estes peixes e começaram também a criá-los em Sakai, no ano de 1571. Os navegadores portugueses trouxeram-nos para a Europa no ano de 1611. Só chegaram na França no ano de 1750 por intermédio da Companhia das Índias, que os ofereceu a Madame Pompadour. Em todo o caso, a "glória" da criação destas monstruosidades, cabe aos piscicultores orientais, que distinguem 66 tipos diferentes. Entre nós os mais conhecidos são: o Telescópio, o Cauda-de-véu, o Ovo, o Cabeça-de-leão e o Cometa.
Hábitos e reprodução: Peixe bastante sociável gosta de viver em companhia de seus irmãos ou mesmo de outros peixes. Acredita-se que um Carassius, sozinho, não viva muito tempo em cativeiro, pois morreria de aborrecimento. Tem o péssimo hábito de fuçar no fundo de areia e arrancar as plantas, turvando assim a água pelo que se desaconselha a sua presença em aquários decorativos. Querendo tê-lo em aquário, deve ter-se o fundo coberto por uma camada de cascalho grosso, desencorajando-o assim a continuar com seu hábito. É peixe mais para tanques e lagos de jardim. Devido às suas grandes necessidades respiratórias estima-se em vinte litros a quantidade mínima de água para cada "peixe-dourado" adulto. Come de tudo, mas deve haver uma base vegetal na sua dieta. O hábito de dar-lhes migalhas de pão é absolutamente condenável, pois este fermenta nos intestinos, já bastante comprimidos com o atrofiamento e deformidades do corpo, causando toda a espécie de perturbações gástricas. A sua reprodução é bastante fácil em tanques bem povoados de plantas flutuantes, de raízes longas, como a Chigoga - Eichornia crassipes. O macho se distingue da fêmea, na época da desova, por uns pequenos tubérculos na base do opérculo. Só nessa época é possível distinguir os sexos. Os filhotes nascem com a cor original, marrom-oliváceo, de seus ancestrais, e só ao fim de três meses começarão a tomar a cor e o formato de seus pais. Muitos, talvez uns vinte por cento, ficarão com a cor original não chegando sequer a deformar-se. Na nossa opinião são estes os mais bonitos, pois nunca conseguimos compreender a beleza de um peixe deformado artificialmente, com o corpo curtinho e os olhos pulando das órbitas, esforçando-se por arrastar enormes nadadeiras que só os atrapalham em seus movimentos. São peixes bem resistentes e de vida longa. Citam-se casos de Carassius que viveram vinte anos ou mais.
Nome científico: Carassius auratus (Linneu)
Origem: China
Temperatura ideal: 7° a 26°
Tamanho: Até 30 cm
Descrição: Nenhum peixe tem tantas variedades de formato e colorido, como este. Originalmente foi um peixe insignificante, com jeito de carpa e colorido marrom-esverdeado, nadando pelos tanques e lagos da China. Segundo antigas crônicas chinesas, foram pescados um dia, lá pelo ano de 950, na aldeia de Tchang-ú, alguns "peixes de fogo" que se acreditem fossem mutações vermelhas dos originais Carassius. Começou, então, a criação destes peixes em tanques e globos de vidro, dando os chineses largas à sua fantasia na criação de formas diferentes. Os métodos por que conseguiram as primeiras deformidades do corpo e o crescimento desmesurado das nadadeiras, bem como os diversos coloridos, constituem um segredo que ficou para sempre sepultado em alfarrábios que só raros chineses entendem, pois estes foram escritos em estilo dificílimo de ser traduzido, não só pelo estrangeiro como também pelo chinês atual. Os japoneses, nas suas periódicas visitas à China, de lá trouxeram estes peixes e começaram também a criá-los em Sakai, no ano de 1571. Os navegadores portugueses trouxeram-nos para a Europa no ano de 1611. Só chegaram na França no ano de 1750 por intermédio da Companhia das Índias, que os ofereceu a Madame Pompadour. Em todo o caso, a "glória" da criação destas monstruosidades, cabe aos piscicultores orientais, que distinguem 66 tipos diferentes. Entre nós os mais conhecidos são: o Telescópio, o Cauda-de-véu, o Ovo, o Cabeça-de-leão e o Cometa.
Hábitos e reprodução: Peixe bastante sociável gosta de viver em companhia de seus irmãos ou mesmo de outros peixes. Acredita-se que um Carassius, sozinho, não viva muito tempo em cativeiro, pois morreria de aborrecimento. Tem o péssimo hábito de fuçar no fundo de areia e arrancar as plantas, turvando assim a água pelo que se desaconselha a sua presença em aquários decorativos. Querendo tê-lo em aquário, deve ter-se o fundo coberto por uma camada de cascalho grosso, desencorajando-o assim a continuar com seu hábito. É peixe mais para tanques e lagos de jardim. Devido às suas grandes necessidades respiratórias estima-se em vinte litros a quantidade mínima de água para cada "peixe-dourado" adulto. Come de tudo, mas deve haver uma base vegetal na sua dieta. O hábito de dar-lhes migalhas de pão é absolutamente condenável, pois este fermenta nos intestinos, já bastante comprimidos com o atrofiamento e deformidades do corpo, causando toda a espécie de perturbações gástricas. A sua reprodução é bastante fácil em tanques bem povoados de plantas flutuantes, de raízes longas, como a Chigoga - Eichornia crassipes. O macho se distingue da fêmea, na época da desova, por uns pequenos tubérculos na base do opérculo. Só nessa época é possível distinguir os sexos. Os filhotes nascem com a cor original, marrom-oliváceo, de seus ancestrais, e só ao fim de três meses começarão a tomar a cor e o formato de seus pais. Muitos, talvez uns vinte por cento, ficarão com a cor original não chegando sequer a deformar-se. Na nossa opinião são estes os mais bonitos, pois nunca conseguimos compreender a beleza de um peixe deformado artificialmente, com o corpo curtinho e os olhos pulando das órbitas, esforçando-se por arrastar enormes nadadeiras que só os atrapalham em seus movimentos. São peixes bem resistentes e de vida longa. Citam-se casos de Carassius que viveram vinte anos ou mais.
peixes ornamentais Ciprinídeos
Nome vulgar: Paulistinha
Nome científico: Brachydanio rerio (Hamilton-Buchanan)
Origem: Bengala
Temperatura ideal: 21° a 32°
Tamanho: 5 cm
Descrição: O dorso é verde-oliva e os flancos ornados com listas horizontais azuis e amarelas, que vão do opérculo até ao fim da nadadeira caudal e se repetem na nadadeira anal. O ventre é amarelo-claro. As outras nadadeiras são transparentes.
Hábitos e reprodução: Rústico por excelência, extremamente resistente a diferenças de temperatura, alimentação e espaço, tornou-se o peixe ideal para o aquarista principiante. São muito ágeis, nunca se vêm quietos e por isso alegram muito qualquer aquário povoado com peixes mais vagarosos. São fáceis de procriar bastando ter o cuidado de evitar que os pais comam os ovos. Como a desova é feita em grandes correrias pelo aquário, convem ter a água bem baixa, para evitar que os ovos sejam devorados antes de chegar ao fundo. Este pode ser constituído por areia grossa ou até por bolas de vidro, para que os ovos desçam por entre elas. Depois da desova retiram-se os pais, nascendo os filhotes dentro de quarenta e oito horas.
Nome científico: Brachydanio rerio (Hamilton-Buchanan)
Origem: Bengala
Temperatura ideal: 21° a 32°
Tamanho: 5 cm
Descrição: O dorso é verde-oliva e os flancos ornados com listas horizontais azuis e amarelas, que vão do opérculo até ao fim da nadadeira caudal e se repetem na nadadeira anal. O ventre é amarelo-claro. As outras nadadeiras são transparentes.
Hábitos e reprodução: Rústico por excelência, extremamente resistente a diferenças de temperatura, alimentação e espaço, tornou-se o peixe ideal para o aquarista principiante. São muito ágeis, nunca se vêm quietos e por isso alegram muito qualquer aquário povoado com peixes mais vagarosos. São fáceis de procriar bastando ter o cuidado de evitar que os pais comam os ovos. Como a desova é feita em grandes correrias pelo aquário, convem ter a água bem baixa, para evitar que os ovos sejam devorados antes de chegar ao fundo. Este pode ser constituído por areia grossa ou até por bolas de vidro, para que os ovos desçam por entre elas. Depois da desova retiram-se os pais, nascendo os filhotes dentro de quarenta e oito horas.
peixes ornamentais Ciprinídeos
Nome vulgar: Danio riscado
Nome científico: Brachydanio nigrofasciatus (Day)
Origem: Burma
Temperatura ideal: 21° a 30°
Tamanho: 4 cm
Descrição: O dorso é marrom-escuro, os flancos atravessados por duas linhas horizontais azul-escuras separadas por uma amarela. A parte ventral é branca rosácea, adornada por numerosas fileiras de pontos azuis. Na nadadeira caudal vê-se a continuação das duas linhas azuis e na anal tem uma fileira de pontos da mesma cor. As outras nadadeiras são transparentes Os seus "bigodes", comuns a todos os ciprinídeos, só se vem quando o peixe está excitado.
Hábitos e reprodução: Pacíficos, bons colegas para os seus companheiros, bastante resistentes, comendo de tudo. Reproduzem-se com relativa facilidade, soltando ovos por todo o aquário. Como todos os ciprinídeos, são grandes apreciadores de seus próprios ovos, pelo que convém retirar os pais logo após a postura. Os filhotes nascem ao fim de vinte e quatro horas.
Nome científico: Brachydanio nigrofasciatus (Day)
Origem: Burma
Temperatura ideal: 21° a 30°
Tamanho: 4 cm
Descrição: O dorso é marrom-escuro, os flancos atravessados por duas linhas horizontais azul-escuras separadas por uma amarela. A parte ventral é branca rosácea, adornada por numerosas fileiras de pontos azuis. Na nadadeira caudal vê-se a continuação das duas linhas azuis e na anal tem uma fileira de pontos da mesma cor. As outras nadadeiras são transparentes Os seus "bigodes", comuns a todos os ciprinídeos, só se vem quando o peixe está excitado.
Hábitos e reprodução: Pacíficos, bons colegas para os seus companheiros, bastante resistentes, comendo de tudo. Reproduzem-se com relativa facilidade, soltando ovos por todo o aquário. Como todos os ciprinídeos, são grandes apreciadores de seus próprios ovos, pelo que convém retirar os pais logo após a postura. Os filhotes nascem ao fim de vinte e quatro horas.
peixes ornamentais Caracídeos
Nome vulgar: Zepelim
Nome científico: Poecylobrycon trifasciatus (Steindachner)
Origem: Amazonas
Tamanho: 5 cm
Descrição: De um formato muito elegante, fusiforme, este peixinho é embelezado por três linhas longitudinais marrom-escuras ou pretas, sobre um fundo geral oliva-acinzentado. Entre a primeira e a segunda linha horizontal tem uma linha amarela, desde o olho até a raiz da cauda. As nadadeiras são transparentes, com uma larga mancha vermelha em cada uma. O macho é facilmente identificável pelos pontinhos vermelhos sobre a linha amarela.
Hábitos e reprodução: São ótimos companheiros, não mexendo com ninguém. Comem de tudo, desde que seja em pedaços suficientemente pequenos para ser engolidos por suas bocas minúsculas. Se bem que seja difícil a sua reprodução, já foi obtida com sucesso. Os ovos são espalhados pelas plantas flutuantes e nelas ficam grudados, pois são adesivos.
Nome científico: Poecylobrycon trifasciatus (Steindachner)
Origem: Amazonas
Tamanho: 5 cm
Descrição: De um formato muito elegante, fusiforme, este peixinho é embelezado por três linhas longitudinais marrom-escuras ou pretas, sobre um fundo geral oliva-acinzentado. Entre a primeira e a segunda linha horizontal tem uma linha amarela, desde o olho até a raiz da cauda. As nadadeiras são transparentes, com uma larga mancha vermelha em cada uma. O macho é facilmente identificável pelos pontinhos vermelhos sobre a linha amarela.
Hábitos e reprodução: São ótimos companheiros, não mexendo com ninguém. Comem de tudo, desde que seja em pedaços suficientemente pequenos para ser engolidos por suas bocas minúsculas. Se bem que seja difícil a sua reprodução, já foi obtida com sucesso. Os ovos são espalhados pelas plantas flutuantes e nelas ficam grudados, pois são adesivos.
peixes ornamentais Caracídeos
Nome vulgar: Bengalinha Nome científico: Poecylobrycon unifasciatus (Steindachner)
Origem: Amazonas
Temperatura ideal: 21° a 28°
Tamanho: 5 cm
Descrição: Cor geral oliva-claro. Tem uma linha preta horizontal, da ponta do nariz até a base da cauda, continuando para o lado inferior da nadadeira caudal, em pinceladas vermelhas, brancas e pretas. As outras nadadeiras são oliva como o resto do corpo.
Hábitos e reprodução: É preferível tê-los num aquário só para eles, pois são de movimentos vagarosos e sempre os últimos a chegar perto da comida. São bons limpadores do fundo e estão sempre beliscando na areia. É característica a sua posição inclinada a quarenta e cinco graus São muito sensíveis e de difícil reprodução.
Origem: Amazonas
Temperatura ideal: 21° a 28°
Tamanho: 5 cm
Descrição: Cor geral oliva-claro. Tem uma linha preta horizontal, da ponta do nariz até a base da cauda, continuando para o lado inferior da nadadeira caudal, em pinceladas vermelhas, brancas e pretas. As outras nadadeiras são oliva como o resto do corpo.
Hábitos e reprodução: É preferível tê-los num aquário só para eles, pois são de movimentos vagarosos e sempre os últimos a chegar perto da comida. São bons limpadores do fundo e estão sempre beliscando na areia. É característica a sua posição inclinada a quarenta e cinco graus São muito sensíveis e de difícil reprodução.
peixes ornamentais Caracídeos
Nome vulgar: Neon
Nome científico: Hyphessobrycon innesi Myers
Origem: Região Peruano-Brasileira do Rio Amazonas
Temperatura ideal: 21° a 26°
Tamanho: 3 cm
Descrição: Dorso pardo, ventre branco e nadadeiras transparentes. Nos flancos uma linha longitudinal azul, desde o olho até a nadadeira adiposa, tendo por baixo uma pincelada vermelha na base da nadadeira ventral até a caudal, sobre um fundo amarelo que nasce no opérculo. Esta linha azul é tão brilhante que o peixinho parece um anúncio de gás neon, de onde lhe veio o nome popular. Conta Hems que a mancha vermelha é tão pigmentada que, se colocarmos um "Neon" morto em cima de uma folha de papel branco, ele a tinge no lugar.
Hábitos e reprodução: Quando da sua descoberta, relativamente recente, pelo ictiologista Rabaut, esse peixinho foi a sensação do momento nos Estados Unidos da América e na Alemanha, os dois países mais desenvolvidos no campo da aquariofilia. O seu preço foi astronômico e a primeira remessa de 10.000 que chegou a Nova York foi imediatamente esgotada pelos amadores, desejosos de criar o peixinho e receber de volta o seu custo, com juros. Todos ficaram decepcionados! Se bem que seja fácil induzir este peixe a desovar, os seus ovos são extremamente sensíveis a bactérias e fungos, parecendo que os poucos sucessos auspiciosos, até hoje obtidos, foram em água completamente estéril e ligeiramente ácida.
Há tantos processos diferentes, reputados como bons, para conseguir a eclosão dos ovos, que nos abstemos de citá-los aqui. Qualquer amador suficientemente experimentado para tentar a reprodução desse peixinho, já deve estar a par dos trabalhos de Innes, de Knoch, de Bartmann e de Axelrod. Para os amadores novatos só podemos recomendar que tentem a criação de qualquer outro peixe…
Nome científico: Hyphessobrycon innesi Myers
Origem: Região Peruano-Brasileira do Rio Amazonas
Temperatura ideal: 21° a 26°
Tamanho: 3 cm
Descrição: Dorso pardo, ventre branco e nadadeiras transparentes. Nos flancos uma linha longitudinal azul, desde o olho até a nadadeira adiposa, tendo por baixo uma pincelada vermelha na base da nadadeira ventral até a caudal, sobre um fundo amarelo que nasce no opérculo. Esta linha azul é tão brilhante que o peixinho parece um anúncio de gás neon, de onde lhe veio o nome popular. Conta Hems que a mancha vermelha é tão pigmentada que, se colocarmos um "Neon" morto em cima de uma folha de papel branco, ele a tinge no lugar.
Hábitos e reprodução: Quando da sua descoberta, relativamente recente, pelo ictiologista Rabaut, esse peixinho foi a sensação do momento nos Estados Unidos da América e na Alemanha, os dois países mais desenvolvidos no campo da aquariofilia. O seu preço foi astronômico e a primeira remessa de 10.000 que chegou a Nova York foi imediatamente esgotada pelos amadores, desejosos de criar o peixinho e receber de volta o seu custo, com juros. Todos ficaram decepcionados! Se bem que seja fácil induzir este peixe a desovar, os seus ovos são extremamente sensíveis a bactérias e fungos, parecendo que os poucos sucessos auspiciosos, até hoje obtidos, foram em água completamente estéril e ligeiramente ácida.
Há tantos processos diferentes, reputados como bons, para conseguir a eclosão dos ovos, que nos abstemos de citá-los aqui. Qualquer amador suficientemente experimentado para tentar a reprodução desse peixinho, já deve estar a par dos trabalhos de Innes, de Knoch, de Bartmann e de Axelrod. Para os amadores novatos só podemos recomendar que tentem a criação de qualquer outro peixe…
peixes ornamentais Caracídeos
Nome vulgar: Engraçadinho
Nome científico: Hyphessobrycon flammeus Myers
Origem: Rio de Janeiro
Temperatura ideal: 21° a 27°
Tamanho: 4 cm
Descrição: De uma cor geral vermelho-acobreada, ventre esbranquiçado com uma lista verde-clara ao longo do corpo. As nadadeiras ímpares são vermelhas de bordos negros, mais escuras no macho que na fêmea; as pares são transparentes. As nadadeiras ventrais são: vermelho-escuro, no macho, alaranjadas, na fêmea. Todas as escamas tem o bordo escuro, o que lhe da um aspecto reticulado. A nadadeira anal do macho é menos pontiaguda que a de sua companheira e tem o bordo mais escuro.
Hábitos e reprodução: Pelo seu bom comportamento no aquário, se bem que um pouco tímidos, mereceram um lugar de destaque entre os peixes ornamentais criados em cativeiro. São relativamente fáceis de criar, observando-se os princípios gerais da reprodução dos caracídeos. Os pais devem ser retirados, a menos que haja profusão de Dáfnias para satisfazer-lhes o apetite, tão logo terminem a postura, de uns cento e cinqüenta ovos, entre os tufos de plantas O tempo de incubação é de setenta e duas horas e os filhotes devem ter como primeiro alimento a chamada "água verde", cheia de algas microscópicas e infusórios em quantidade.
Nome científico: Hyphessobrycon flammeus Myers
Origem: Rio de Janeiro
Temperatura ideal: 21° a 27°
Tamanho: 4 cm
Descrição: De uma cor geral vermelho-acobreada, ventre esbranquiçado com uma lista verde-clara ao longo do corpo. As nadadeiras ímpares são vermelhas de bordos negros, mais escuras no macho que na fêmea; as pares são transparentes. As nadadeiras ventrais são: vermelho-escuro, no macho, alaranjadas, na fêmea. Todas as escamas tem o bordo escuro, o que lhe da um aspecto reticulado. A nadadeira anal do macho é menos pontiaguda que a de sua companheira e tem o bordo mais escuro.
Hábitos e reprodução: Pelo seu bom comportamento no aquário, se bem que um pouco tímidos, mereceram um lugar de destaque entre os peixes ornamentais criados em cativeiro. São relativamente fáceis de criar, observando-se os princípios gerais da reprodução dos caracídeos. Os pais devem ser retirados, a menos que haja profusão de Dáfnias para satisfazer-lhes o apetite, tão logo terminem a postura, de uns cento e cinqüenta ovos, entre os tufos de plantas O tempo de incubação é de setenta e duas horas e os filhotes devem ter como primeiro alimento a chamada "água verde", cheia de algas microscópicas e infusórios em quantidade.
peixes ornamentais Caracídeos
Nome vulgar: Mato Grosso
Nome científico: Hyphessobrycon callistus (Boulenger)
Origem: Mato Grosso
Temperatura ideal: 21° a 29°
Tamanho: 4 cm
Descrição: Cor geral rosada com as nadadeiras vermelhas. A dorsal é negra com uma margem branca; na anal encontramos a sua extremidade ornada por uma mancha negra. Uma mancha vertical negra lhe orna os flancos, por cima das nadadeiras peitorais.
Hábitos e reprodução: Este peixinho, por sua beleza, é indicado para qualquer aquário. Infelizmente não é muito bom reprodutor, parecendo que fêmeas desovam muito raramente, havendo quem diga que somente uma vez na vida. Tendo a sorte de ter um casal que desove e não devore os ovos, a cria dos filhotes é relativamente fácil.
Nome científico: Hyphessobrycon callistus (Boulenger)
Origem: Mato Grosso
Temperatura ideal: 21° a 29°
Tamanho: 4 cm
Descrição: Cor geral rosada com as nadadeiras vermelhas. A dorsal é negra com uma margem branca; na anal encontramos a sua extremidade ornada por uma mancha negra. Uma mancha vertical negra lhe orna os flancos, por cima das nadadeiras peitorais.
Hábitos e reprodução: Este peixinho, por sua beleza, é indicado para qualquer aquário. Infelizmente não é muito bom reprodutor, parecendo que fêmeas desovam muito raramente, havendo quem diga que somente uma vez na vida. Tendo a sorte de ter um casal que desove e não devore os ovos, a cria dos filhotes é relativamente fácil.
peixes ornamentais Caracídeos
Nome vulgar: Olho de fogo
Nome científico: Hemmigrammus ocellifer (Steindachner)
Origem: Amazonas
Temperatura ideal: 21° a 29°
Tamanho: 4,5 cm
Descrição: Formato típico de lambari. Tem o corpo translúcido com reflexos verde-esmeralda no dorso. Logo atrás do opérculo tem um pequeno traço preto, que se prolonga até a cauda por um risco verde-claro, terminando numa larga mancha preta. Por cima dessa mancha tem uma bela pinta vermelha com um ponto branco. As nadadeiras são transparentes o olho é branco com um traço vermelho-vivo.
Hábitos e reprodução: Este peixinho extremamente vivo e ágil, é um belo pensionista do aquário por suas elegantes evoluções. É bastante fácil conseguir que procrie, pois bastam boa alimentação e uma temperatura de 24°. Se quisermos proteger os filhotes, que nascerão trinta e seis horas depois da postura, temos que retirar os parentes para outro aquário. Distingue-se o macho por ter, na nadadeira anal, uma pinta branca, sinal também de maturidade sexual.
Nome científico: Hemmigrammus ocellifer (Steindachner)
Origem: Amazonas
Temperatura ideal: 21° a 29°
Tamanho: 4,5 cm
Descrição: Formato típico de lambari. Tem o corpo translúcido com reflexos verde-esmeralda no dorso. Logo atrás do opérculo tem um pequeno traço preto, que se prolonga até a cauda por um risco verde-claro, terminando numa larga mancha preta. Por cima dessa mancha tem uma bela pinta vermelha com um ponto branco. As nadadeiras são transparentes o olho é branco com um traço vermelho-vivo.
Hábitos e reprodução: Este peixinho extremamente vivo e ágil, é um belo pensionista do aquário por suas elegantes evoluções. É bastante fácil conseguir que procrie, pois bastam boa alimentação e uma temperatura de 24°. Se quisermos proteger os filhotes, que nascerão trinta e seis horas depois da postura, temos que retirar os parentes para outro aquário. Distingue-se o macho por ter, na nadadeira anal, uma pinta branca, sinal também de maturidade sexual.
peixes ornamentais Caracídeos
Nome vulgar: Tetra preto
Nome científico: Gymnocorymbus ternetzi Boulenger
Origem: Paraguai e Mato Grosso
Temperatura ideal: 21° a 32°
Tamanho: 7 cm
Descrição: Com o aspecto geral de um lambari, este peixinho tem o corpo dividido em duas zonas de coloração bem distintas. A parte posterior é de um belo preto aveludado e a anterior é prateada com duas barras verticais pretas. As barbatanas dorsal, anal e adiposa são pretas, as outras transparentes.
Hábitos e reprodução: Infelizmente, seja pela mudança de ambiente ou pela diferença na alimentação, este peixe, em cativeiro, raramente mantém o seu belo colorido preto, apresentando se acinzentado. Não são muito gentis para com seus colegas de cativeiro, mas desde que haja igualdade de tamanhos reina a harmonia. A sua reprodução obedece aos princípios gerais de todos os caracídeos e já foi observada varias vezes em viveiros.
Nome científico: Gymnocorymbus ternetzi Boulenger
Origem: Paraguai e Mato Grosso
Temperatura ideal: 21° a 32°
Tamanho: 7 cm
Descrição: Com o aspecto geral de um lambari, este peixinho tem o corpo dividido em duas zonas de coloração bem distintas. A parte posterior é de um belo preto aveludado e a anterior é prateada com duas barras verticais pretas. As barbatanas dorsal, anal e adiposa são pretas, as outras transparentes.
Hábitos e reprodução: Infelizmente, seja pela mudança de ambiente ou pela diferença na alimentação, este peixe, em cativeiro, raramente mantém o seu belo colorido preto, apresentando se acinzentado. Não são muito gentis para com seus colegas de cativeiro, mas desde que haja igualdade de tamanhos reina a harmonia. A sua reprodução obedece aos princípios gerais de todos os caracídeos e já foi observada varias vezes em viveiros.
peixes ornamentais Caracídeos
Nome vulgar: Pirá-tam-tam
Nome científico: Copeina arnoldi Regan
Origem: Amazonas
Temperatura ideal: 22° a 29°
Tamanho: Macho 7,5; Fêmea 6 cm
Descrição: Peixe extremamente bonito e elegante com uma das mais belas colorações já vistas em aquário. O dorso é marrom, os flancos azulados e o ventre amarelo. Todas as escamas têm um bordo escuro. As nadadeiras são amarelas e vermelhas; tendo a dorsal a ponta preta. O macho tem uma mancha branca na base da nadadeira dorsal, mais cor preta espalhada pelas nadadeiras dorsal e caudal, que são maiores que as de sua companheira.
Hábitos e reprodução: Comem de tudo, mas têm preferência por pequenas presas vivas. Devemos ter os aquários sempre bem tampados, pois nunca faltam peixes saltadores e estes são exímios nessa arte. Com uma temperatura de 23° a 24° os peixes, bem alimentados, começam a preparar-se para a desova. Quando observarmos sinais de jogos amorosos, como tremuras de nadadeiras e correrias pelo aquário, devemos introduzir com muito cuidado uma lâmina de vidro grosso, de uns cinco centímetros de largura, suficientemente comprida para ficar uns quinze a vinte centímetros fora da água. Esta lâmina de vidro deve ser colocada em ângulo agudo com a parede do aquário, o lado fosco para baixo. Devemos ter a precaução de mandar esmerilar as arestas do vidro, para evitar que os peixes se cortem em suas correrias pelo aquário. Quando chega o momento da desova, o casal pula fora da água, unido pelas nadadeiras, colando-se por alguns segundos à placa de vidro, aí depositando uma massa gelatinosa de ovos imediatamente fecundados pelo macho. Esta operação se repete umas dez ou doze vezes, até que aproximadamente uma centena de ovos seja colada ao vidro, sem nenhum estar sobreposto a outro. Se os ovos caírem na água, gorarão. Têm que ser mantidos úmidos, encarregando-se o macho desta tarefa aspergindo-os cada quinze ou vinte segundos, dando para isso violentas rabanadas na água. Setenta e duas horas depois nascem os filhotes e vão caindo na água, onde são relativamente fáceis de criar com infusórios. Podemos retirar os pais, mas via de regra, não costumam molestar as crias.
Perguntará o leitor como o Pirá-tam-tam se arranja, na natureza, para conseguir as placas de vidro. Nos seus rios de origem, este peixe desova nas folhas de plantas que se debruçam sobre o rio. A ingeniosidade do aquarista foi posta à prova e a placa de vidro, fosca, dá ao peixe cativo, a idéia de um ótimo lugar para desova, não se fazendo este de rogado para cumprir a sua missão de crescer e multiplicar-se.
Nome científico: Copeina arnoldi Regan
Origem: Amazonas
Temperatura ideal: 22° a 29°
Tamanho: Macho 7,5; Fêmea 6 cm
Descrição: Peixe extremamente bonito e elegante com uma das mais belas colorações já vistas em aquário. O dorso é marrom, os flancos azulados e o ventre amarelo. Todas as escamas têm um bordo escuro. As nadadeiras são amarelas e vermelhas; tendo a dorsal a ponta preta. O macho tem uma mancha branca na base da nadadeira dorsal, mais cor preta espalhada pelas nadadeiras dorsal e caudal, que são maiores que as de sua companheira.
Hábitos e reprodução: Comem de tudo, mas têm preferência por pequenas presas vivas. Devemos ter os aquários sempre bem tampados, pois nunca faltam peixes saltadores e estes são exímios nessa arte. Com uma temperatura de 23° a 24° os peixes, bem alimentados, começam a preparar-se para a desova. Quando observarmos sinais de jogos amorosos, como tremuras de nadadeiras e correrias pelo aquário, devemos introduzir com muito cuidado uma lâmina de vidro grosso, de uns cinco centímetros de largura, suficientemente comprida para ficar uns quinze a vinte centímetros fora da água. Esta lâmina de vidro deve ser colocada em ângulo agudo com a parede do aquário, o lado fosco para baixo. Devemos ter a precaução de mandar esmerilar as arestas do vidro, para evitar que os peixes se cortem em suas correrias pelo aquário. Quando chega o momento da desova, o casal pula fora da água, unido pelas nadadeiras, colando-se por alguns segundos à placa de vidro, aí depositando uma massa gelatinosa de ovos imediatamente fecundados pelo macho. Esta operação se repete umas dez ou doze vezes, até que aproximadamente uma centena de ovos seja colada ao vidro, sem nenhum estar sobreposto a outro. Se os ovos caírem na água, gorarão. Têm que ser mantidos úmidos, encarregando-se o macho desta tarefa aspergindo-os cada quinze ou vinte segundos, dando para isso violentas rabanadas na água. Setenta e duas horas depois nascem os filhotes e vão caindo na água, onde são relativamente fáceis de criar com infusórios. Podemos retirar os pais, mas via de regra, não costumam molestar as crias.
Perguntará o leitor como o Pirá-tam-tam se arranja, na natureza, para conseguir as placas de vidro. Nos seus rios de origem, este peixe desova nas folhas de plantas que se debruçam sobre o rio. A ingeniosidade do aquarista foi posta à prova e a placa de vidro, fosca, dá ao peixe cativo, a idéia de um ótimo lugar para desova, não se fazendo este de rogado para cumprir a sua missão de crescer e multiplicar-se.
peixes ornamentais Caracídeos
Nome vulgar: Quilodos
Nome científico: Chilodus punctatus Müller e Troschel
Origem: Guianas
Temperatura ideal: 24° a 29°
Tamanho: 8 cm
Descrição: Tem o aspecto geral dos caracídeos. As suas grandes escamas têm, na base, um ponto sépia. O seu corpo e atravessado longitudinalmente por uma lista escura, contrastando com a sua cor geral ocre-amarelado.
Hábitos e reprodução: Peixe curioso pelo seu modo de nadar sempre em ângulo, de cabeça para baixo, talvez mergulhado em profunda meditação. É extremamente frágil, o que faz com que seja raramente visto em aquários. Ate hoje não se conseguiu a sua reprodução em cativeiro. Devido à sua boca extremamente pequena, só aceita pequenos pedacinhos de comida, não importa o que, pois tem bom apeti
Nome científico: Chilodus punctatus Müller e Troschel
Origem: Guianas
Temperatura ideal: 24° a 29°
Tamanho: 8 cm
Descrição: Tem o aspecto geral dos caracídeos. As suas grandes escamas têm, na base, um ponto sépia. O seu corpo e atravessado longitudinalmente por uma lista escura, contrastando com a sua cor geral ocre-amarelado.
Hábitos e reprodução: Peixe curioso pelo seu modo de nadar sempre em ângulo, de cabeça para baixo, talvez mergulhado em profunda meditação. É extremamente frágil, o que faz com que seja raramente visto em aquários. Ate hoje não se conseguiu a sua reprodução em cativeiro. Devido à sua boca extremamente pequena, só aceita pequenos pedacinhos de comida, não importa o que, pois tem bom apeti
peixes ornamentais Caracídeos
Nome vulgar: Piquira
Nome científico: Characidium fasciatum Reinhardt
Origem: Desde o Orinoco até o Prata
Temperatura ideal: 18° a 24°
Tamanho: 5 cm
Descrição: Peixinho bem bonito e simpático. O dorso é marrom, clareando ate tornar-se amarelo-esbranquiçado no ventre. Tem uma faixa horizontal preta, da boca até à cauda e oito a dez bandas verticais escuras. As nadadeiras são transparentes e ligeiramente amareladas.
Hábitos e reprodução: Comem de tudo, mas têm preferência por um regime carnívoro. Gostam de esconder-se entre as plantas e pedras A sua reprodução não constitui problema: numa temperatura de 25° desovarão no meio das plantas do aquário . Os filhotes nascerão ao cabo de três dias, necessitando muito alimento para crescerem bem.
Nome científico: Characidium fasciatum Reinhardt
Origem: Desde o Orinoco até o Prata
Temperatura ideal: 18° a 24°
Tamanho: 5 cm
Descrição: Peixinho bem bonito e simpático. O dorso é marrom, clareando ate tornar-se amarelo-esbranquiçado no ventre. Tem uma faixa horizontal preta, da boca até à cauda e oito a dez bandas verticais escuras. As nadadeiras são transparentes e ligeiramente amareladas.
Hábitos e reprodução: Comem de tudo, mas têm preferência por um regime carnívoro. Gostam de esconder-se entre as plantas e pedras A sua reprodução não constitui problema: numa temperatura de 25° desovarão no meio das plantas do aquário . Os filhotes nascerão ao cabo de três dias, necessitando muito alimento para crescerem bem.
peixes ornamentais Caracídeos
Nome vulgar: Borboleta pintada
Nome científico: Carnegiella strigata Guenther
Origem: Guianas e bacia do Amazonas
Temperatura ideal: 24° a 32°
Tamanho: 3 cm
Descrição: Espécie parecida com a anterior mas de colorido diferente. O corpo é castanho-dourado com uma linha horizontal dourada. O seu ventre é riscado por linhas transversais escuras.
Hábitos e reprodução: Os seus hábitos alimentares são iguais aos da espécie anterior. A sua reprodução já foi observada em aquário: a uma temperatura de 29°, o macho, reconhecível por ser mais esguio que a companheira, começou a corte dançando à volta dela. Depois de ambos darem vários saltos fora da água, encostaram-se um ao outro, cabeça com cauda, depositando os ovos entre as plantas flutuantes. Os ovos não foram molestados pelos pais mas a criação dos filhotes foi bem difícil, dada a dificuldade de conseguir alimentação adequada para suas bocas minúsculas.
Nome científico: Carnegiella strigata Guenther
Origem: Guianas e bacia do Amazonas
Temperatura ideal: 24° a 32°
Tamanho: 3 cm
Descrição: Espécie parecida com a anterior mas de colorido diferente. O corpo é castanho-dourado com uma linha horizontal dourada. O seu ventre é riscado por linhas transversais escuras.
Hábitos e reprodução: Os seus hábitos alimentares são iguais aos da espécie anterior. A sua reprodução já foi observada em aquário: a uma temperatura de 29°, o macho, reconhecível por ser mais esguio que a companheira, começou a corte dançando à volta dela. Depois de ambos darem vários saltos fora da água, encostaram-se um ao outro, cabeça com cauda, depositando os ovos entre as plantas flutuantes. Os ovos não foram molestados pelos pais mas a criação dos filhotes foi bem difícil, dada a dificuldade de conseguir alimentação adequada para suas bocas minúsculas.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
peixes ornamentais Caracídeos
Nome vulgar: Borboleta de asas pretas
Nome científico: Carnegiella marthae Myers
Origem: Rio Orinoco e Amazonas
Temperatura ideal: 21° a 29°
Tamanho: 4 cm
Descrição: Peixe muito achatado lateralmente tendo o contorno abdominal afiado como uma faca com uma linha negra contornando-lhe o corpo, que é transparente, com uma cor geral castanho-oliva. As suas nadadeiras são transparentes, com exceção das peitorais que são negras. Devido ao grande tamanho destas nadadeiras, sempre viradas para cima, o peixe assemelha-se a uma borboleta, daí o seu nome.
Hábitos e reprodução: Este lindo peixinho tem que ser mantido em aquário tampado, pois é excelente saltador, podendo até dar pequenos vôos pela superfície da água. Tem que engolir a sua alimentação logo na superfície, pois é incapaz de apanhá-la no fundo ou a meia água. Deve-se dar, de preferência, pequenos insetos como drosófilas, moscas etc. Também gosta de comida seca, desde que esta flutue o tempo suficiente para poder ser engolida por sua boca, virada para cima. De todos os peixes-borboleta é esta a espécie mais resistente. Infelizmente, a sua reprodução não foi observada ate hoje em aquários.
Nome científico: Carnegiella marthae Myers
Origem: Rio Orinoco e Amazonas
Temperatura ideal: 21° a 29°
Tamanho: 4 cm
Descrição: Peixe muito achatado lateralmente tendo o contorno abdominal afiado como uma faca com uma linha negra contornando-lhe o corpo, que é transparente, com uma cor geral castanho-oliva. As suas nadadeiras são transparentes, com exceção das peitorais que são negras. Devido ao grande tamanho destas nadadeiras, sempre viradas para cima, o peixe assemelha-se a uma borboleta, daí o seu nome.
Hábitos e reprodução: Este lindo peixinho tem que ser mantido em aquário tampado, pois é excelente saltador, podendo até dar pequenos vôos pela superfície da água. Tem que engolir a sua alimentação logo na superfície, pois é incapaz de apanhá-la no fundo ou a meia água. Deve-se dar, de preferência, pequenos insetos como drosófilas, moscas etc. Também gosta de comida seca, desde que esta flutue o tempo suficiente para poder ser engolida por sua boca, virada para cima. De todos os peixes-borboleta é esta a espécie mais resistente. Infelizmente, a sua reprodução não foi observada ate hoje em aquários.
peixes ornamentais Caracídeos
Nome vulgar: Anostomus
Nome científico: Anostomus anostomus (Linneu).
Origem: Guianas e Amazonas
Temperatura ideal: 22° a 29°
Tamanho: 10 cm
Descrição: Cor geral variando do oliva ao rosa-dourado, com três barras horizontais paralelas, marrom-escuras ou pretas, sendo a do meio mais escura. As nadadeiras são transparentes com as bases vermelhas.
Hábitos e reprodução: Come de tudo, mas tem preferência por um regime vegetariano. Como a espécie anterior e como muitos caracídeos, tem o hábito de nadar de cabeça para baixo, a um ângulo de quarenta e cinco graus. Ate hoje não se conhece o seu modo de reprodução e é praticamente impossível distinguir os sexos, se bem que Hervey e Hems digam que a fêmea se diferencia do macho pela falta de bordos dourados na barra central e pela nadadeira dorsal mais pálida.
Nome científico: Anostomus anostomus (Linneu).
Origem: Guianas e Amazonas
Temperatura ideal: 22° a 29°
Tamanho: 10 cm
Descrição: Cor geral variando do oliva ao rosa-dourado, com três barras horizontais paralelas, marrom-escuras ou pretas, sendo a do meio mais escura. As nadadeiras são transparentes com as bases vermelhas.
Hábitos e reprodução: Come de tudo, mas tem preferência por um regime vegetariano. Como a espécie anterior e como muitos caracídeos, tem o hábito de nadar de cabeça para baixo, a um ângulo de quarenta e cinco graus. Ate hoje não se conhece o seu modo de reprodução e é praticamente impossível distinguir os sexos, se bem que Hervey e Hems digam que a fêmea se diferencia do macho pela falta de bordos dourados na barra central e pela nadadeira dorsal mais pálida.
peixes ornamentais Caracídeos
Nome vulgar: Abramites
Nome científico: Abramites microcephalus Norman
Origem: Baixo Amazonas
Temperatura ideal: 24° a 30°
Tamanho: 12 cm
Descrição: Cor geral cinza-amarelado, com reflexos metálicos. Tem nos flancos sete barras verticais marrom-escuras ou negras. As nadadeiras são amareladas com manchas negras. A cabeça é característica: ridiculamente pequena em relação ao corpo.
Hábitos e reprodução: Caracteriza este belo peixinho o hábito de nadar e alimentar-se de cabeça para baixo, a um ângulo de 45 graus. Come de tudo e tem nomeada predileção por plantas tenras como Elodea, Cabomba ou Valisnéria, por isso recomenda-se ter este peixe em aquários plantados com outro tipo de vegetação. Nunca foi visto atacando outros peixes, exceto filhotinhos de outras espécies. É impossível distinguir os sexos, não tendo sido, até hoje, registrada a sua reprodução em aquário.
Nome científico: Abramites microcephalus Norman
Origem: Baixo Amazonas
Temperatura ideal: 24° a 30°
Tamanho: 12 cm
Descrição: Cor geral cinza-amarelado, com reflexos metálicos. Tem nos flancos sete barras verticais marrom-escuras ou negras. As nadadeiras são amareladas com manchas negras. A cabeça é característica: ridiculamente pequena em relação ao corpo.
Hábitos e reprodução: Caracteriza este belo peixinho o hábito de nadar e alimentar-se de cabeça para baixo, a um ângulo de 45 graus. Come de tudo e tem nomeada predileção por plantas tenras como Elodea, Cabomba ou Valisnéria, por isso recomenda-se ter este peixe em aquários plantados com outro tipo de vegetação. Nunca foi visto atacando outros peixes, exceto filhotinhos de outras espécies. É impossível distinguir os sexos, não tendo sido, até hoje, registrada a sua reprodução em aquário.
peixes ornamentais Caracídeos
Nome vulgar: Lambari branco
Nome científico: Astyanax bimaculatus (Linneu)
Origem: Leste da América do Sul
Temperatura ideal: 21° a 29°
Tamanho: 10 cm
Descrição: Cor geral prateada com duas manchas pretas, uma na base da cauda e outra logo depois do opérculo. A cor destas manchas varia de intensidade conforme o grau de excitação do peixe.
Hábitos e reprodução: É um grande devorador de plantas e sua presença só se justifica num aquário pela graça de seus movimentos, pois é espécie muito vivaz. Não se deve confiar nele perto de outros peixes suficientemente pequenos para serem engolidos inteiros. Reproduz-se espalhando cachos de ovos adesivos, pelos tufos de plantas. Se os pais não forem bem alimentados, devorarão todos os ovos. Os filhotes crescem depressa, se forem alimentados com infusórios e comida seca pulverizada. É um peixe tão comum em todo o Brasil que nem vale a pena o trabalho e os cuidados de reproduzi-lo em aquário. O macho conhece-se por ser menor e mais esguio e por ter as nadadeiras ligeiramente avermelhadas.
Nome científico: Astyanax bimaculatus (Linneu)
Origem: Leste da América do Sul
Temperatura ideal: 21° a 29°
Tamanho: 10 cm
Descrição: Cor geral prateada com duas manchas pretas, uma na base da cauda e outra logo depois do opérculo. A cor destas manchas varia de intensidade conforme o grau de excitação do peixe.
Hábitos e reprodução: É um grande devorador de plantas e sua presença só se justifica num aquário pela graça de seus movimentos, pois é espécie muito vivaz. Não se deve confiar nele perto de outros peixes suficientemente pequenos para serem engolidos inteiros. Reproduz-se espalhando cachos de ovos adesivos, pelos tufos de plantas. Se os pais não forem bem alimentados, devorarão todos os ovos. Os filhotes crescem depressa, se forem alimentados com infusórios e comida seca pulverizada. É um peixe tão comum em todo o Brasil que nem vale a pena o trabalho e os cuidados de reproduzi-lo em aquário. O macho conhece-se por ser menor e mais esguio e por ter as nadadeiras ligeiramente avermelhadas.
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