Nome vulgar: Panchax listrado
Nome científico: Aphyosemion bivittatum (Lonnberg)
Origem: Camerum, África
Temperatura ideal: 21° a 26°
Tamanho: 6 cm
Descrição: O macho é de cor marrom-avermelhada, com o dorso azul-claro e o corpo percorrido por duas listras marrom-escuras. A base da nadadeira caudal é amarelada. A nadadeira dorsal, bem pontuda, é rosa, com pintas azuis e marrons; a anal é azulada com uma listra rosa e pontos marrons; a caudal é azul com duas listras, pintas e bordos marrons. A fêmea é ligeiramente menor e as suas nadadeiras não têm a imponência e o colorido das de seu companheiro.
Hábitos e reprodução: Como todos os Aphyosemion, devem ser conservados sós com a sua espécie, pois não são bons colegas e mesmo entre eles gostam de se mordiscar uns aos outros. Um casal só é a solução. O seu modo de nadar é característico: atira-se para a frente como uma flecha e de súbito estanca bruscamente. A sua reprodução se processa como a da espécie precedente. Existem variedades desta espécie, como o A. bivittatum coeruleum Meinken e o A. bivittatum hollyi Myers.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
peixes ornamentais Ciprinodontídeos
Nome vulgar: Cauda de lira
Nome científico: Aphyosemion australe (Rachow)
Origem: Gabun, África
Temperatura ideal: 21° a 26°
Tamanho: 5 cm
Descrição: Corpo bem alongado, tendo o macho o dorso marrom-acinzentado; o opérculo e o ventre são azul-esverdeado com pontos vermelhos espalhados irregularmente. As nadadeiras são muito desenvolvidas, tendo as peitorais uma mancha laranja no bordo; a dorsal e a anal são listradas de laranja, azul e púrpura e são extremamente pontudas, brancas na extremidade. A caudal, em forma de lira, tem uma mancha azul no centro com bordos púrpura e manchas vermelhas, os dois lados laranja rematando em pontas brancas. A fêmea, além de ter as nadadeiras bem menores e arredondadas, não apresenta a beleza de colorido de seu companheiro, sendo a sua coloração marrom-acinzentado com pontos vermelhos .
Hábitos e reprodução: Gostam de água bem velha e ligeiramente ácida. Se bem que comam alimentos secos na falta de outra coisa, preferem pequenas presas vivas, como Tubifex, Dáfnias ou pequenos peixes. Se a alimentação e a água não forem a seu gosto, preferem deixar-se morrer. Gostam de aquários bem sombreados por plantas de superfície. Na água deve estar dissolvido um pouco de sal de cozinha. A postura que dura uns oito dias, é feita nas plantas, precedida por danças e jogos amorosos. Depois que esta termina, devemos retirar os pais. Os filhotes nascem entre 10 a 20 dias depois, e a sua criação não é fácil.
Nome científico: Aphyosemion australe (Rachow)
Origem: Gabun, África
Temperatura ideal: 21° a 26°
Tamanho: 5 cm
Descrição: Corpo bem alongado, tendo o macho o dorso marrom-acinzentado; o opérculo e o ventre são azul-esverdeado com pontos vermelhos espalhados irregularmente. As nadadeiras são muito desenvolvidas, tendo as peitorais uma mancha laranja no bordo; a dorsal e a anal são listradas de laranja, azul e púrpura e são extremamente pontudas, brancas na extremidade. A caudal, em forma de lira, tem uma mancha azul no centro com bordos púrpura e manchas vermelhas, os dois lados laranja rematando em pontas brancas. A fêmea, além de ter as nadadeiras bem menores e arredondadas, não apresenta a beleza de colorido de seu companheiro, sendo a sua coloração marrom-acinzentado com pontos vermelhos .
Hábitos e reprodução: Gostam de água bem velha e ligeiramente ácida. Se bem que comam alimentos secos na falta de outra coisa, preferem pequenas presas vivas, como Tubifex, Dáfnias ou pequenos peixes. Se a alimentação e a água não forem a seu gosto, preferem deixar-se morrer. Gostam de aquários bem sombreados por plantas de superfície. Na água deve estar dissolvido um pouco de sal de cozinha. A postura que dura uns oito dias, é feita nas plantas, precedida por danças e jogos amorosos. Depois que esta termina, devemos retirar os pais. Os filhotes nascem entre 10 a 20 dias depois, e a sua criação não é fácil.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
peixes ornamentais Loricarídeos
Nome científico: Otocinclus affinis Steindachner
Origem: Rio de Janeiro
Temperatura ideal: 21° a 29°
Tamanho: 5 cm
Descrição: Parece um cascudo em miniatura. A sua coloração é oliva-acinzentado com uma listra marrom-escura, da ponta do focinho até a base da cauda. As nadadeiras são transparentes.
Hábitos e reprodução: Peixe pequeno e inofensivo, utilíssimo num aquário, pois passa o seu tempo limpando os vidros e as folhas das plantas, com sua boca raspante. Uma vez bem aclimatado é bastante resistente. Pouco se sabe dos seus hábitos de reprodução, mas pelo relato de O. Beldt, competente criador de peixes, sabemos que os ovos são colocados nos vidros do aquário, um de cada vez. Os filhotes nascem ao fim de 48 horas, ficando dois dias aderidos aos vidros antes de se aventurarem a sair em busca de comida. Existem também outras espécies de Otocinclus, queridas dos aquaristas, tais como: o O. arnoldi, do Rio da Prata e o O. vitatus, do Sul do Brasil.
Origem: Rio de Janeiro
Temperatura ideal: 21° a 29°
Tamanho: 5 cm
Descrição: Parece um cascudo em miniatura. A sua coloração é oliva-acinzentado com uma listra marrom-escura, da ponta do focinho até a base da cauda. As nadadeiras são transparentes.
Hábitos e reprodução: Peixe pequeno e inofensivo, utilíssimo num aquário, pois passa o seu tempo limpando os vidros e as folhas das plantas, com sua boca raspante. Uma vez bem aclimatado é bastante resistente. Pouco se sabe dos seus hábitos de reprodução, mas pelo relato de O. Beldt, competente criador de peixes, sabemos que os ovos são colocados nos vidros do aquário, um de cada vez. Os filhotes nascem ao fim de 48 horas, ficando dois dias aderidos aos vidros antes de se aventurarem a sair em busca de comida. Existem também outras espécies de Otocinclus, queridas dos aquaristas, tais como: o O. arnoldi, do Rio da Prata e o O. vitatus, do Sul do Brasil.
peixes ornamentais Loricarídeos
Nome vulgar: Acari
Nome científico: Loricaria parva Boulenger
Origem: Sul do Brasil
Temperatura ideal: 21° a 27°
Tamanho: 12 cm
Descrição: Aspecto geral parecido com o Cascudo, mas com o corpo mais afilado e a cabeça mais achatada. Na parte superior da nadadeira caudal tem um filamento longuíssimo, parecendo um chicote. Não tem nadadeira adiposa. A cor geral é amarelo-acinzentado com manchas e pintas escuras.
Hábitos e reprodução: É um peixe demasiado sensível em aquário e se as condições ideais não forem conseguidas, a sua vida não será muito longa. Gosta de água muito limpa e neutra. A verdura é a base de sua alimentação. Parece que, até hoje, só Carrol Friswold foi capaz de fazê-lo reproduzir em cativeiro. Os ovos, adesivos, foram postos em cima de um pedaço de madeira petrificada e o macho os vigiou e abanou durante a incubação que durou oito dias. Os ovos atacados por fungos foram imediatamente devorados pelo pai. Os filhotes, que ao nascer tinham quase dois centímetros de comprimento, não foram molestados pelos pais e crescerem numa dieta de infusórios e comida seca, finamente moída.
Nome científico: Loricaria parva Boulenger
Origem: Sul do Brasil
Temperatura ideal: 21° a 27°
Tamanho: 12 cm
Descrição: Aspecto geral parecido com o Cascudo, mas com o corpo mais afilado e a cabeça mais achatada. Na parte superior da nadadeira caudal tem um filamento longuíssimo, parecendo um chicote. Não tem nadadeira adiposa. A cor geral é amarelo-acinzentado com manchas e pintas escuras.
Hábitos e reprodução: É um peixe demasiado sensível em aquário e se as condições ideais não forem conseguidas, a sua vida não será muito longa. Gosta de água muito limpa e neutra. A verdura é a base de sua alimentação. Parece que, até hoje, só Carrol Friswold foi capaz de fazê-lo reproduzir em cativeiro. Os ovos, adesivos, foram postos em cima de um pedaço de madeira petrificada e o macho os vigiou e abanou durante a incubação que durou oito dias. Os ovos atacados por fungos foram imediatamente devorados pelo pai. Os filhotes, que ao nascer tinham quase dois centímetros de comprimento, não foram molestados pelos pais e crescerem numa dieta de infusórios e comida seca, finamente moída.
peixes ornamentais Loricarídeos
Nome científico: Hypostomus plecostomus (Linneu)
Origem: América do Sul
Temperatura ideal: 21° a 29°
Tamanho: Até 60 cm
Descrição: Coloração geral cinza-amarelado, todo pintalgado de manchas escuras, inclusive as nadadeiras.
Hábitos e reprodução: Estes peixes, dado o porte e os "gestos" vigorosos, só devem estar em aquários de grande tamanho e mesmo assim só um exemplar da sua espécie, pois, se bem que sejam inofensivos para os outros peixes, são extraordinariamente batalhadores entre si. São úteis pela sua grande voracidade por algas e restos de comida, se bem que a sua atividade como limpadores seja duvidosa, na opinião do autor. Dado o seu tamanho, qualquer movimento seu revolve toda a areia e lodo do fundo, acabando por desenterrar as plantas. É aconselhável, por motivos óbvios, ter um só exemplar pequeno no aquário. No Rio de Janeiro é mais comum o H. rachovi de cor cinza-amarelado, com pintas douradas.
Origem: América do Sul
Temperatura ideal: 21° a 29°
Tamanho: Até 60 cm
Descrição: Coloração geral cinza-amarelado, todo pintalgado de manchas escuras, inclusive as nadadeiras.
Hábitos e reprodução: Estes peixes, dado o porte e os "gestos" vigorosos, só devem estar em aquários de grande tamanho e mesmo assim só um exemplar da sua espécie, pois, se bem que sejam inofensivos para os outros peixes, são extraordinariamente batalhadores entre si. São úteis pela sua grande voracidade por algas e restos de comida, se bem que a sua atividade como limpadores seja duvidosa, na opinião do autor. Dado o seu tamanho, qualquer movimento seu revolve toda a areia e lodo do fundo, acabando por desenterrar as plantas. É aconselhável, por motivos óbvios, ter um só exemplar pequeno no aquário. No Rio de Janeiro é mais comum o H. rachovi de cor cinza-amarelado, com pintas douradas.
peixes ornamentais Calictídeos
Nome científico: Corydoras aeneus (Gill)
Origem: Trinidad Temperatura ideal: 21° a 32°
Tamanho: 6 cm
Descrição: Cor geral vermelho-marrom, com reflexos metálicos variáveis, do verde ao vermelho-acobreado. As nadadeiras são transparentes. É um peixinho sem nenhuma elegância de porte mas extraordinariamente simpático. Tem a facilidade de poder girar os olhos nas órbitas, o que dá a ilusão de estar piscando.
Hábitos e reprodução: Vive sempre fuçando no fundo, onde apanha todos os detritos e microfauna do lodo, sendo especialmente parcial por uma boa refeição de Tubifex, pelo que é bom, de vez em quando, dar-lhe um pouco destas minhocas. Se bem que a Corydoras se contenta com o que encontra, em matéria de comida é bom não a esquecermos demais e dar-lhe alimentação adequada, se a quisermos ver com boa saúde. A sua reprodução já foi conseguida em aquário, mas no nosso país não vale a pena tentá-la a não ser por curiosidade, pois este peixinho é comum em qualquer riacho, onde pode ser conseguido em quantidade. As coisas, segundo L. Shaw, se passam da seguinte forma: o macho, tendo limpo previamente o lugar que julgou adequado, deixa-o inundado com seu líquido fertilizante e para aí atrai a fêmea. Esta deposita aí de quatro a seis ovos, que ficam firmemente aderidos. O total da desova é de 130 ovos, de onde, ao fim de quatro dias, sairão os filhotinhos, que podem ser alimentados com uma pasta de farinha de peixe. De todas as Corydoras, parece ser esta a única que se reproduziu em condições artificiais. Temos, em nosso país, enorme variedade de Corydoras, tais como: C. agassizi, C. barbatus, C. elegans, C. hastatus, C. melanistius, C. jullii, C. arcuatus, C. myersi, C. nattereri e C. rabauti.
peixes ornamentais Calictídeos
Nome científico: Callichthys callichthys Linneu
Origem: América do Sul
Temperatura ideal: 21° a 30° Tamanho: Até 12 cm
Descrição: O corpo é de altura uniforme em todo o seu comprimento e de coloração geral gris-ardósia escuro. Conforme a iluminação tem uns bonitos reflexos lilases. As nadadeiras são transparentes, salpicadas de cinza. A adiposa é colocada bem atrás. Tem dois pares de bigodes bastante compridos. Se bem que haja muitas opiniões em contrário, o autor acha que o nome que lhe deram, na sistemática, foi justo (Callichthys = peixe bonito).
Hábitos e reprodução: Apesar de seu tamanho é incapaz de fazer mal a quem quer que seja. Sempre ocupado na limpeza do aquário, não mexe com ninguém. Poucas vezes se tem reproduzido em aquário mas o seu método de reprodução não é mais um mistério. Em 1910, o russo Scheljuzhko, conseguiu induzi-lo a procriar em cativeiro. Num tanque de bom tamanho, o macho construiu um ninho de espuma debaixo das plantas flutuantes. Foi preciso primeiro dar a ilusão de chuva, aspergindo a superfície do tanque com um regador, Parece que isso influi decisivamente no animo dos Tamboatás para o seu acasalamento. Ao fim de três semanas estavam iguais aos pais na configuração e mediam uns seis centímetros de comprimento. Não há possibilidade de distinguir os sexos, a não ser na época da desova, em que a fêmea se apresenta bem mais gorda.
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